"Thutchuca,
vem aqui pro seu Tigrão. Vou te jogar na cama e te dar muita pressão”; “Só as
cachorras, as preparadas, as popozudas ...”; “Nóis gosta é de novinha, de blush
e de franjinha” kkkkkkkkkkkkkkk Vocês já pararam pra pensar o quanto mudou (nem
sempre pra melhor, diga-se de passagem) os conceitos ditos “ideais” de homem e
mulher que a sociedade passou a adotar? O que virou moda e o que não é tão
legal assim?! Se antes a mulher ideal era aquela que ficava em casa, que
cuidava da família e se colocava em 2º plano, a tal da Amélia, hoje vemos que a
mídia nos “impõe” um padrão totalmente diferente (e ao meu ver nada
interessante e totalmente fora do que eu goste ou queira seguir) o das mulheres
fruta, das magrelas da passarela, o cabelo liso oriental, as bombadonas e por
aí vai. Não sou contra o funk, não estou falando de nenhuma cultura musical ou
das pessoas que ouvem e curtem, afinal cada um tem seu gosto e preferência, só
falo da forma que a mulher passou a ser vista, e do exagero no culto e dos
padrões de aparência que não é nenhum pouco saudável.


Hoje aceito minhas InPerfeições
(não podia passar batido né kkkkkkkkk) e tento administrá-las da melhor forma
possível. Acredito que não é um cabelo liso japonês, 500ml de silicone, 112cm
de quadril que vão definir meu status de felicidade. O que vemos nas revistas e
tv’s são meros conceitos, não devem ser levados tão a sério. Servem de
entretenimento e não de referência! A mídia viu na imagem da “mulher objeto” um
mercado lucrativo, e pra ela isso é o que importa. Já que após um comercial de
shampoo que garante transformar qualquer tipo de cabelo em algo surreal e mais
brilhoso que o reflexo do sol causam o maior alvoroço nos mercados, o que
importa para eles é isso, consumidoras avidas pelo mais novo milagre
kkkkkkkkkkkk E as roupas que saem nas passarelas, algumas usáveis, mas outras
que de tão bufantes parecem fantasias kkkkkkkkkkk. Por isso meninas e meninos,
não usem o que vocês veem na tv ou revistas como ideal ou referencial de nada. Logico
que podemos usar umas dicas de como combinar umas peças, ou até mesmo de lazer, mas não
criarmos “deuses” e segui-los cegamente. Cada um tem sua particularidade, e o que é bom pra mim não é o mesmo que é para você.
Quanto aos "elogios" de: tchutchucas, popozudas, poderosas, top models, bombadonas e afins, que não sejam utilizados para denegrir ou para vender algo, mas sim para divertir! Se ame e se respeite.
Beijos e inté mais
=)