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E quando falamos em aceitação, não estamos falando apenas em "limitações" físicas, existem muitos outros tipos de aceitação como: raça, opção sexual, classe social, tipo físico e etc. Todo dia, tem alguém sofrendo com esse tipo de problema: AUTO-ACEITAÇÃO.
Geralmente quando não aceitamos certas condições da qual vivemos, procuramos nos esconder, ou então procuramos ser diferente do que realmente somos, pensando que assim o problema sumirá. Falo isso por experiência própria, por que eu mesma já fui assim. As vezes não saia de casa com medo dos julgamentos e com medo do que as pessoas pensariam ou falariam de mim. E então a gente vai se tornando outra pessoa, a personalidade vai mudando e quando vemos isso esta nos sufocando. Quanto mais nos distanciamos do que somos para tentar ser o que não somos, para tentar ser o que queremos ser ou o que achamos que os outros querem que sejamos, maior é o sofrimento. De fato pretendemos o impossível, um pé de maçãs nunca poderá ser um pé de peras. Não podemos deixar de ser o que somos. O sofrimento vem não tanto de não conseguir ser o que não somos, mas de tentar deixar de ser o que somos. Neste esforço vai embora nossa vitalidade, a vida perde a graça e o significado. A historia da auto aceitação é antiga. Começa na infância quando a criança precisa de atenção e aceitação como base de sua sobrevivência física e psicológica. Inicialmente ela é espontânea, mas logo percebe que determinadas iniciativas, atitudes e expressões são melhores recebidas e estimuladas enquanto outras podem chegar a ser explicitamente reprimidas, proibidas ou castigadas. Se o grau de aceitação é elevado à criança conservará sua espontaneidade, se aceitará tal como ela é, irá construindo uma personalidade firme e sensível enraizada na sua natureza profunda e considerará a família e por extensão a sociedade e o mundo como algo seguro, amoroso e receptivo para sua auto-expressão. Quando o grau de aceitação é menor começará a desenvolver as atitudes que são aceitas e a inibir as que não o são. Começará a fingir, tratará de ser alguém que no fundo ela não é, não se aceitará, se negará a si mesma e se esforçará para agir com condutas que lhe proporcionem aceitação. Aceitando-nos e ficando a vontade consigo mesmo, poderemos ver e aceitar o outro e estar à vontade com o parceiro. De fato só se formos capazes de estar bem com nós mesmos e sentirmos bem quando estamos sós, poderemos estar a vontade e sentirmos bem com os outros. Se ainda, pelo fato de nos aceitarmos optamos por atividades onde nossos talentos se manifestam e sentimos prazer não buscaremos nos relacionamentos a maneira de preencher um vazio de prazer e de significado. Relacionarmos não por necessidade, mas para compartilhar nossa abundância interior e todos os relacionamentos onde nos envolvamos serão gratificantes porque no momento que deixem de ser-lo simplesmente se acabam, sem rancores nem lágrimas.
Prima linda!!! Sucesso ao blog!! amo vc! bjs Nati
ResponderExcluirObrigada prima linda! Você é muito importante para mim! E agradeço muito por sempre estar presente em todos os momentos importantes de minha vida! Também amo você. Beijoos
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